A nova Era exige muito mais do que uma liderança tradicional, ela permeia o desenvolvimento de uma cultura inovadora, criativa e que promove o trabalho colaborativo entre lideranças nomeadas e naturais.

A nova Era fala sobre pessoas e processos, sobre desenvolvimento de habilidades que são nomeadas como reskilling – termo utilizado para a sobrevivência no universo de inovação. E, quando falamos em desenvolvimento de habilidades, automaticamente estamos falando de criatividade, uma das habilidades mais relevantes para o novo mercado de trabalho e crucial para o líder do século 21. 

Segundo estudos que a IBM realizou com 1.500 CEOs, a criatividade é uma das características de liderança mais importantes. Assim, o crescimento exponencial das recentes tecnologias revoluciona a sociedade, incluindo as transformações digitais, mas que dão origem a novos desafios, obrigando os líderes a desconstruir padrões antigos e pensar em soluções cada vez mais ousadas. Essa mudança exige uma liderança criativa que promove o pensamento progressista e tem a capacidade de desenvolver ideias inovadoras, onde a troca de experiências e opiniões é parte do crescimento e sucesso da empresa.

Com um mercado em constante dilatação e adaptação, a inovação deixou de ser discurso e se tornou uma questão de sobrevivência. Ao mesmo tempo, ela acontece de maneira acelerada, exigindo uma habilidade de alterar projetos, planos e percursos de maneira mais ágil e prática. 

Assim, o papel da liderança começa a ocupar cada vez mais uma figura importante no  processo de inovação: os líderes são os motores da inovação para que uma organização tenha alguma chance de realmente ser inovadora. Segundo Jean Sigel, fundador da Escola de Criatividade, um líder não basta ter apenas as características tradicionais de liderança, ele precisa se desenvolver com novas habilidades: “O líder de hoje precisa de todas as características de um líder tradicional, mas além disso, precisa se enxergar como um líder que aposta na inovação. Isso acontece a partir da criatividade, adaptação às mudanças, ao saber delegar mais e saber agir de forma colaborativa com outros líderes e com as pessoas que trabalham com ele. Ou seja, um líder mais aberto a feedbacks e críticas, não apenas disposto a liderar quando é preciso, mas também aquele que estimula o papel de outros líderes em quaisquer circunstância”, diz. 

“Muito mais que liderar, 

é a capacidade de dar autonomia a outras pessoas, 

não apenas aos líderes como cargo, 

mas também líderes que chamamos de naturais” – Jean Sigel. 

Líderes Nomeados e Lideres Naturais

Quando falamos em fornecer autonomia a outras pessoas ou compartilhar liderança com líderes naturais e nomeados, estamos falando que líderes estão espalhados pela empresa ou organização. Eles não são necessariamente lideranças nomeadas como um gerente, diretor ou coordenador. Eles são pessoas com capacidade de liderança que se comunicam bem, que influenciam outras pessoas, que são espontâneos e inspiram a equipe.

O líder atual e criativo, precisa estabelecer relacionamentos verdadeiros, laços fortes não só com outros líderes em cargos semelhantes, mas também encontrar pessoas nas organizações que também apresentam postura de liderança, tornando-se auxílio e apoio para que exista uma cultura de inovação e para que aconteça o trabalho colaborativo

“É liderar com os líderes nomeados,

mas também estabelecer outras lideranças, onde todos tenham 

responsabilidade e autonomia para liderar,

inovar e criar, construindo um ambiente de confiança e colaboração, 

mudando a cultura da empresa” – Jean Sigel. 

The Leadership Way

“Nunca foi tão difícil ser líder como hoje” – e é por esse motivo que a Escola de Criatividade está trabalhando em parceria estratégica com a Evolv, do Paulo Al Assal, para o desenvolvimento do programa The Leadership Way que tem como premissa 6 caminhos para desenvolver o líder inovador. São eles: 

• Caminho da criatividade;
• Caminho da comunicabilidade;
• Caminho da adaptabilidade;
• Caminho da humanidade;
• Caminho da consciência;
• Caminho da colaboração.

O líder de hoje deve entender seu novo papel a partir destes 6 caminhos. Para Lívia Kohiyama da Escola de Criatividade, a formação e construção da liderança não é algo que tenha um fim, é  justamente um caminho a ser percorrido. “Por isso o nome do programa é The Leadership Way, vamos trabalhar seis caminhos diferentes que podem se intercalar e cruzar e em cada caminho trabalharemos outras habilidades e competências. Cada um terá um guia que ajudará nessa jornada. (que não tem fim)”, diz. 

The Leadership Way desenvolverá uma cultura de liderança que promova o trabalho colaborativo e o desenvolvimento de habilidades humanas com grande potencial na proliferação da criatividade dentro do ambiente corporativo e educacional. Para saber mais sobre o que a Escola de Criatividade vêm desenvolvendo, acompanhe nossos conteúdo pelo site e nas redes sociais: Instagram, Facebook Youtube e Linkedin

*O The Leandership Way está sendo desenvolvido em parceria com a EVOLV uma empresa de transformação e propósito, ajudando empresas a desenvolverem sua marca, cultura e construindo novas experiências para uma nova Era!*