Todo mundo é criativo, mas nem todo mundo sabe disso.
A primeira pergunta que o Jean Sigel e a Livia Kohiyama fazem quando coordenam um seminário de criatividade, curso ou palestra é: Quem se considera criativo? Em uma plateia de 100 pessoas, apenas duas ou três levantariam a mão. É normal, as pessoas geralmente não se consideram criativas. Pensam que é uma habilidade restrita àqueles que trabalham com arte: pintores, escultores, atores, escritores, marqueteiros e publicitários. O filósofo Sócrates cunhou dez tópicos para uma pessoa ser “pensadora” e, é claro, não escreveu isso tal qual o conhecemos hoje, alguém pinçou suas palavras e as colocou na ordem atual. A primeira frase desse decálogo é “Pensador é aquele que se considera pensador”. O poeta Paulo Leminski se apropriou do conceito e disse algo semelhante “Poeta é aquele que se considera poeta”.
E assim como toda narrativa poética se alterna conforme os dias e as hora passam, o mundo também gira como uma metamorfose: cada vez mais rápido. E todas as empresas precisam, nesta mudança, de pessoas que saibam pensar com criatividade, comunicar-se bem e trabalhar em equipe. A vida também, o caminho e suas pedras e flores, precisam de pessoas flexíveis e capazes de se adaptar rapidamente. O problema é que muitas organizações simplesmente não estão conseguindo encontrar essas pessoas, porque elas também não conseguem se reconhecer capazes desta personalidade. Mas, nós queremos revelar um segredinho: nascemos todos assim, perplexos de dons e um deles, é claro, é a criatividade.
Todo mundo tem ideias novas de vez em quando, mas a criatividade é mais, vai além da ciência e muito além do que pensamos sermos limitados a tal ato. Nossa imaginação coleciona histórias, ensinamentos e experiência e a criatividade nada mais é do que um arquivo da nossa vivência. Então, que tal repensarmos a criatividade?
Para responder a essa e outras perguntas, é importante partir de uma definição clara da criatividade e de seu funcionamento. Partindo da imaginação, que é o processo de usar a mente para pensar em coisas que não estão presentes aos nossos sentidos; projetamos um Grande Livro para compartilhar com vocês tudo que colecionamos sobre o desenvolvimento que percorre nossas veias.
O livro que a Escola de Criatividade nos apresenta no dia 12 de novembro no Carmina Bistrô, é o resultado da vivência de dez anos de práticas sobre o tema. O amadurecimento se deu após dezenas de apresentações, pesquisas, workshops, cursos e palestras que realizamos em empresas e escolas. Lívia e Jean, à frente do projeto hoje, sabem o que escrevem e, além dos ensinamentos sobre como adquirir hábitos criativos, nos conduzem a exercícios ao final de cada parágrafo.
Se você ainda não se considera criativo, ao término deste livro, com certeza terá consciência da sua capacidade em resolver os problemas que enfrentar da melhor forma possível. Até porque, depois deste livro, você vai saber que “Para uma pessoa ser criativa, o primeiro passo é se considerar criativa”.
PRÉ-VENDA: https://escoladecriatividade.com.br/livros/